Não estou aqui falando como especialista em cinema, pois não o sou.
Não estou falando como crítica, porque também não é minha pretensão.
Falo apenas como uma espectadora da sétima arte, que acabou de sair do cinema (há algumas horas) e se sentiu... impactada com esta história contada na telona.
Delicadeza.
Palavra chave desse filme. Aos poucos vamos conhecendo o casal de pintores Einar Mogens Wegener e sua esposa, Gerda. E vemos Einar transformar-se em Lili. A dor de sentir-se inadequado, incompleto, desajustado. Um estranho no próprio corpo. Que não é o corpo que sua mente enxerga...
Eu me senti impactada. Mexida. Tocada. Saí do cinema com passos lentos, olhar perdido ao longe...
Sei lá, mas um filme que me sensibiliza assim já entrou no meu rol dos mais belos filmes já vistos!!!!
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