O tempo não para... Não tem como lutar contra o relógio, ele é implacável. Ou apenas cumpre a sua função de matematicamente marcar a passagem do tempo... Desde que o mundo é mundo e o homem se percebe como ser humano, lidar com o tempo é um desafio. No momento em que vivemos então...
O
museu de grandes novidades com que convivemos hoje tem links, vídeo chamada, emojis
e figurinhas. No lugar de um olho no olho, um aperto de mão, um abraço ou um
beijo. E não é apenas porque somos “escravos da tecnologia não”! Quer dizer, para
algumas pessoas até pode ser o caso, porém, com esse vírus viajando por todo o
mundo, o virtual passou a ser o essencial, e o presencial passou a ser...
sonho.
E
se nossas ideias não correspondem aos fatos, em parte, a responsabilidade é
nossa. O tempo está curto para lidar com tantas variações e variantes. E a
angústia decorrente desse tempo atual é alucinante. “Deus me livre mais quem me
dera” se a piscina estivesse cheia de ratos, porque, assim, veríamos o problema,
como se viu no século XIV, lá na época da peste negra. Hoje, ele é invisível.
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